sem rumo nem sentido...
Tentando não dar asas às mágoas que por dentro vou sentindo...
Nem o vento as sopra,
nem o sol me aquece e consola...
Simplesmente vagueio na rua,
triste e enregelado até onde a alma me levar...
Insisto em escrever sobre o pensamento, sobre como me transforma, emociona e acaba a interferir com o meio que me rodeia. Estou sob o seu domínio, encarcerado no seu reino, esculpido na pele enraizado no meu coração.
Tento em vão libertar a mente, são constantes os momentos de solidão, estes que me levam a navegar neste mar irrisório, obliquo e sinuoso.
Um excerto de um texto :
"Sou guerreiro:
a minha espada é o amor,
o meu escudo é o humor,
o meu espaço é a coerência,
o meu texto é a liberdade. "
Chamalú Indio Quechua
Dedico este post á Liberdade, que tanto amo e prezo.
Fragmentos de um pensante figaro.